quinta-feira, 18 de abril de 2013

Cale-se,
Assim começa o ensaio,
Ensaio do real,
Dessas tão maquiadas e injustas causas,
Pagamos suas faculdades,
Seus tão caros perfumos,
E ainda encontras em si capacidade para divergir,
Plano besta de critérios de Senhores do café,
Sina, murmurio
Escravidão social,
Crime de moral,
Você expressa sua  poluição mental,
Desdenhando em palavras,
Pessoas sem qualquer tipo de defesa,
Usa-me de louco,
Busco calmar a justiça presente em minhas veias,
Pobre de mim...
Mas quem pensas, quem pensas que es?
Ao interferir com teu controle?
teus olhos acusadores?
quem toma o peito?
Quem diz, comigo não....
Pobre e miseravel alma habita teu corpo,
teu semblante transborda infelicidade e féu,
Me instiga a pena que tenho,
De ti, pobre e vazia....
Podes que tuas armas sejam fortes,
Mas tem um ditado sobre...
Olhos supremos que não dormem,
E que eu sei que captam bem tuas ações..


sem terminar.....não leia...
e não pense no verde....


até

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