sábado, 30 de junho de 2012

No Ar

Sem quando, deixe no estar no ar as palavras,
que eu sem entender, por vezes adivinho por sentir,
Paternalmente involutório,
Que mais se diz do grotesco irreconhecido,
Que mais pai?
Que não loucuras? e pedidos de opinião?
Que inchaços e desenvolturas?
curiosidade e travessuras....
Que droga, fiz uma rima, as detesto, são certinhas,
Seus dias e minha curiosidade
É tem sido assim,
perto demais estando longe
provocações disfarçadas,
Ingênua eu menininha,
que voraz tento pender e disfarçar
no desejo de uns braços paternais ,
dormir-me em....
E quem dera disfarçar melhor,
pra não meter-me em confusão por tais palavras,
No Ar,
assim as deixo...
Quem dera..
Poder eu dona de palavras encontrar-las em melhor tamanho
e circunferência para assim chegar bem aos teus olhos,
Gosto que admires o que expresso,

Aline
Para meu pai :D

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