terça-feira, 19 de março de 2013

Tudo passa.

É apenas mais um dia depois do outro, um dia mais para seguir o mesmo de ontem,
Eu queria parar de fugir, mas já se tornou um halibi perfeito e aceitável,
Tem momentos que realmente transparece uma vontade ardente de mudar,
De se mudar,
De fugir como sempre,
Então nessa questão de eterna fuga,
Queria mentir me ao ponto de creer me
Doce engano, amargo em deliberar,
De repente a felicidade te dá um tapa na cara,
E lamenta sua falta de sorte ,
Sua falta de coragem,
Sua falta de falta de falta,
nesse mesmo nivel repetitivo ,
redundante,
um olhar de respeito,
Um segundo olhar,
que dirás do terceiro?
Do quarto?
voltar a crer, voltar a insistir,
lutar pelo insuficiente,
Interceder por fé.
Por entender,
Tudo é condenável
ainda a suas santices inexistentes,
Dessa loucura infeliz,
Eu crio ainda para pés,
Uma mentira afavel de desafeto embriagado .
Doce espelho,
Doce voz,
Doce abraço,
Doce desistência.
Ser feliz.
Não basta....
O segredo é olhar para frente , ser pleno e saber o momento exato de partir.

Pq eu também não entendo.

Aline, quero escrever uma carta com lápis em papel de seda, hoje.

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