terça-feira, 25 de junho de 2013

Não.

Medo?
E se eu quebrar a cara?
E se apesar de bom a consequências forem pesadas demais?
Eu bem sei desses ditados...
De que é melhor me arrepender de ter feito..
Mas e como fica o tal de não chorar sobre leite derramado??
Eu ainda estou sedada.
Aquela história antiga... Sobre aquele mesmo defunto.
E eu tenho medo,
Mas e isso que só você faz?
Essas coisas que você provoca dentro de mim?
Tem certas partes da minha antipatia que não se entende.
Aterrorizando medo de não ser suficiente para preencher.
Fatídica crise dos 30?
Hoje em dia eu combino melhor as cores com o tom da minha pele,
E sei entoar as palavras,
E de repente sinto, perdidamente confessante que me completo.
Em tuas palavras,
A maneira que me faz sorrir,

As loucuras que me desafias a enfrentar,

Transformando um mundo em nós..

Então amor, se essa historia for uma guerra contra o medo,

Que seja sim nos teus braços,

Mas que seja em favor do tempo,

Sem saltar etapas, sem pular momentos...

Eu topo.. eu quero...

Extremadamente bem...

Ainda que apenas momentos...

Do que possivelmente será eterno.

Ali.

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